segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Encontro Autônomo entre Feministas

Aberto a todas as mulheres
na sede da comunidade autônoma Utopia e Luta, sobre a escadaria do viaduto da Borges.

Sábado 28 de novembro - Exposição de fotografias –

14.00 horas Abertura – sarau
14.30 Roda de conversa: Lutas de mulheres camponesas.
16.30 café (traga sua caneca)
17.00 a 19.00 Roda de conversa: Lutas de mulheres urbanas.

Domingo 29

14.00 vídeo-debate (aberto a homens também)
16.00 café (traga sua caneca)
16.30 hs Rumos, desafios, ações das mulheres em luta.
18.30 a 19.00 fechamento

contato: mulheres_rebeldes@hotmail.com

O Coletivo de Mulheres UFRGS estará presente!

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

II FÓRUM EM SAÚDE DA POPULAÇÃO AFRODESCENDENTE

ps: clique na imagem para ampliar e ler as informações!!

INSCRIÇÕERS GRATUITAS

PELO e-mail: geab_hcpa@yahoo.com.br

Informações
Seção de Eventos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre
Rua Ramiro Barcelos 2.350 Sala 49D
Cep 90035-003
Fone: (51) 3359.8090 Fax: (51) 3359.8503
Home page: www.hcpa.ufrgs.br

E-mail: eventos.hcpa@gmail.com

domingo, 15 de novembro de 2009

Seminário sobre mortalidade materna e aborto inseguro - gratuito

O Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da UFRGS convida

Seminário

Como avançar na redução da mortalidade materna: debate
em torno da experiência de redução de danos causados
pelo aborto inseguro no Uruguai


DIA 19 de novembro de 2009 (QUINTA-FEIRA)
LOCAL: auditório da Faculdade de Farmácia da UFRGS
Av. Ipiranga, 2752 – Bairro Santana, Porto Alegre/RS

Programação

8h – Inscrições

9h – 12h PAINEL-DEBATE "O desafio da redução da mortalidade
materna: como avançar nesta meta?“
Leonel Briozzo, Médico ginecologista e obstetra, professor da
Faculdade de Medicina da Universidad de la Republica, diretor da ONG
Iniciativas Sanitarias, Uruguai.
Anibal Faundes (a confirmar), Médico, professor da Unicamp,
pesquisador do Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de
Campinas (CEMICAMP) e Coordenador do Grupo de Trabalho sobre
Prevenção do Aborto Inseguro da Fed. Int. de Ginecologia e Obstetrícia
(FIGO)
Eugênio Terra, Jurista, coordenador da Vara de Saúde Pública do Rio
Grande do Sul
Télia Negrão, Jornalista, Coordenadora da Rede Feminista do Brasil
Soraia Schmidt, Coordenadora do Comitê Municipal de Mortalidade
Materna de Porto Alegre
Coordenadora: Daniela Knauth, Antropóloga, professora da
Faculdade de Medicina da UFRGS

19h-21h CONFERÊNCIA “Experiência de redução de danos
causados pelo aborto inseguro no Uruguai“
Palestrante: Leonel Briozzo
Debatedora: Rúbia Abs da Cruz, Advogada e Coordenadora Geral
daThemis
Coordenadora: Marcia Mocellin Raymundo, Rede Liberdades Laicas
Brasil

Inscrições gratuitas no local

APOIO Rede Liberdades Laicas Brasil - Movimento pela Saúde dos Povos - Themis - PROAME – Maria Mulher

sábado, 7 de novembro de 2009

O Urro Ancestral da Faculdade Injuriada

domingo, 1 de novembro de 2009, 01:59 - O Estado de São Paulo

*O Urro Ancestral da Faculdade Injuriada*

Universitários que encurralaram a colega de vestido curto não eram
delirantes: eram agressores

Debora Diniz** - O Estado de S.Paulo

O caso não caberia nem em um folhetim vulgar, não fosse o YouTube
denunciando a verdade. A "puta da faculdade" é uma história bizarra: uma
mulher de 20 anos é vítima de humilhações. A razão foi um vestido rosa e
curto que a fazia se sentir bonita. Sem ninguém saber muito bem como o
delírio coletivo teve início, dezenas de pessoas passaram em coro a gritar
"puta" e ameaçá-la de estupro. A saída foi esconder-se em uma sala, sob os
urros de uma multidão enfurecida pela falta de decoro do vestido rosa. Além
da escolta policial, um jaleco branco a protegeu da fúria agressiva dos
colegas que não suportavam vê-la em traje tão provocante.

Colegas de faculdade, professores e policiais foram ouvidos sobre o caso. O
fascínio compartilhado era o vestido rosa. Curto, insinuante, transparente
foram alguns dos adjetivos utilizados pelos mais novos censores do vestuário
da sociedade brasileira. "A roupa não era adequada para um ambiente
escolar", foi a principal expressão da indignação moral causada pelo vestido
rosa. Rapidamente um código de etiqueta sobre roupas e relações sociais
dominou a análise sociológica sobre o incidente. Não se descreveu a histeria
como um ato de violência, mas como uma reação causada pela surpresa do
vestido naquele ambiente.

terça-feira, 3 de novembro de 2009